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As bolsas de valores em todo o mundo registram fortes perdas nesta segunda-feira (7), ampliando o cenário de aversão ao risco iniciado na semana passada com o anúncio de tarifas de importação pelos Estados Unidos.

O dólar recuou na sessão desta terça-feira (18) e voltou a fechar abaixo da linha de R$ 5,70, apesar do sinal predominante de alta da moeda americana no exterior.

Nesta terça-feira (18), o Tesouro Nacional do Brasil informou sua intenção de emitir títulos em dólares no mercado internacional, estabelecendo um novo benchmark com prazo de dez anos, que terá vencimento em 2035.

O real não conseguiu acompanhar hoje tom positivo que tomou conta da bolsa e do mercado de juros futuros diante de especulações em torno da corrida presidencial de 2026, na esteira da perda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelada por pesquisas recentes, em especial o levantamento do Datafolha divulgado na última sexta-feira (14).

Durante um encontro com investidores do JPMorgan em São Paulo, o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, reafirmou o compromisso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a responsabilidade fiscal e o ajuste das contas públicas.

Uma possível vitória dos republicanos nas eleições presidenciais dos Estados Unidos pode ter um efeito negativo sobre as moedas da América Latina, conforme análise do JPMorgan.

O banco de investimento JP Morgan revisou para cima sua estimativa para o índice Ibovespa, projetando que a Bolsa brasileira atingirá 143 mil pontos até o final do ano.

Uma empresa brasileira está chamando atenção de uma instituição financeira famosa no mundo inteiro — e por bons motivos.

O Banco Central dos Estados Unidos, o Federal Reserve anunciou que pretende lançar um sistema de pagamentos instantâneos online similar ao Pix.