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Como se não bastasse causar turbulências no mercado financeiro norte-americano com sua cruzada tarifária, agora Donald Trump resolve trazer outro incômodo para os agentes econômicos: a pressão pela redução da taxa de juros pelo banco central norte-americano (Fed) e demissão do presidente da instituição Jerome Powell.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta quarta-feira (2) que a fluidez dos canais de transmissão da política monetária talvez não funcione tão bem no Brasil.

Nesta quarta-feira (12), o presidente Lula afirmou em entrevista à Rádio Diário FM, do Amapá, que o novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, irá "consertar" a alta taxa de juros do país e que é necessário dar tempo a ele.

O Banco Central do Brasil anunciou a realização de leilões extraordinários de dólares nesta sexta-feira (20), totalizando um montante de US$ 7 bilhões.

O dólar recuou 2,28% nesta quinta-feira (19), encerrando o dia cotado a R$ 6,12, após alcançar o recorde de R$ 6,30 pela manhã.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, se manifestou nesta quinta-feira (19) sobre a atuação da instituição no mercado cambial, negando qualquer ligação com a dominância fiscal.

O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, manifestou sua insatisfação com a recente elevação da taxa básica de juros, a Selic, no país.

Nesta semana, o Comitê de Política Monetária do Banco Central se reúne pela última vez sob a presidência de Roberto Campos Neto para decidir sobre a taxa de juros do país.

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, que assumirá a presidência da instituição, indicou que a taxa Selic pode permanecer elevada por um período mais longo.

Na última quinta-feira (29), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, responsabilizou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pelas instabilidades no mercado financeiro.