O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que, após finalizar a regulamentação da reforma tributária, o foco do governo 1será a revisão do imposto de renda no próximo ano. Ele ressaltou que existem diversas “distorções” nesse imposto que precisam ser abordadas e corrigidas. Haddad informou que a regulamentação da reforma tributária está prevista para ser concluída e enviada para sanção em 2024.
O ministro também elogiou os presidentes do Senado e da Câmara pela iniciativa de agendar a votação de um projeto relacionado à reforma do setor de seguros. Segundo o ministro, essa reforma no setor de seguros é fundamental, pois proporcionará maior segurança para a indústria. Ele acredita que essa medida será um passo importante para impulsionar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Matheus Oliveira
Fonte: JP
A situação é preocupante em todo mundo, mas no Brasil acende um alerta.
O deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ), presidente da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, criticou duramente a proposta do governo federal de aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), classificando a medida como uma “reedição inaceitável da CPMF” e um retrocesso que penaliza diretamente as camadas mais vulneráveis da população e compromete a competitividade da economia brasileira.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, questionou qual autoridade de governo terá disposição de vir para o Congresso depois dos episódios de confusão generalizada em comissões das Casas Legislativas.
A situação é preocupante em todo mundo, mas no Brasil acende um alerta.
Virginia Fonseca, aos 26 anos, compartilhou com seus seguidores nas redes sociais uma imagem de seu corpo musculoso.
O deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ), presidente da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, criticou duramente a proposta do governo federal de aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), classificando a medida como uma “reedição inaceitável da CPMF” e um retrocesso que penaliza diretamente as camadas mais vulneráveis da população e compromete a competitividade da economia brasileira.
