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Tecnologia

Estados Unidos irão retirar Xiaomi de lista que proibia investimentos


Durante mandato de Trump, fabricante de celulares foi colocada como "companhias militares", que teriam ligações com o governo da China. Recuo dos EUA vêm após batalha judicial. Logo da Xiaomi em uma loja em Xangai, na China.

REUTERS/Aly Song

Os Estados Unidos concordaram em remover a fabricante de celulares Xiaomi de uma lista de supostas "companhias militares", que teriam ligações com o governo da China, e que impedia americanos de investir na empresa.

A inclusão a Xiaomi na lista foi uma das últimas ações do mandato do ex-presidente Donald Trump.

O recuo aconteceu após a companhia entrar com uma ação na Justiça dos EUA. Em março, um juiz concedeu uma liminar contra a ordem de Trump, dizendo que a empresa "sofreria danos irreparáveis sob a forma de graves danos econômicos de reputação e irrecuperáveis".

Na última terça-feira (11), o Departamento de Defesa dos EUA concordou que uma "ordem final de remoção" da designação da Xiaomi como companhia militar "seria apropriada", de acordo com documentos judiciais.

A empresa e órgão dos EUA irão "negociar sobre os termos específicos da ordem" e fornecerão ao tribunal uma "proposta de ordem conjunta" até 20 de maio.

A Xiaomi é uma das maiores fabricantes de celulares do mundo, segundo um levantamento da consultoria IDC – a marca é a 3ª em participação de mercado global, atrás da Samsung e Apple.

G1

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